Ele funciona assim: quando seu coração bate, ele envia sangue por todos os vasos sanguíneos de seu corpo; o sangue absorve a luminosidade, então, quanto mais sangue nos vasos sanguíneos, menos quantidade de luz que chega a sua pele é refletida. Uma webcam embutida no espelho é capaz de identificar os reflexos de luz e um programa de computador processa as informações, transformando-as em leitura de batimentos cardíacos.
O sistema que integra a invenção de Poh foi inventado por ele há mais de um ano e meio, porém, passou por reformulações até chegar ao estágio em que se encontra. Primeiramente, a ideia foi monitorar os sinais vitais a partir de uma webcam de notebook e também da câmera de um iPhone.
Poh fez uso de webcams simples durante os testes com seu software, pois sua intenção é fazer com que qualquer computador ou smartphone seja capaz de ser um monitor cardíaco. Para tal, ele desenvolveu um algoritmo para medir o padrão de luz de tudo o que é capturado pela câmera. Com ajuda de um colega, o estudante de engenharia criou um código para processamento dos dados em tempo real.



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