Uma delas é o cartão básico, cuja anuidade deve ser a menor entre todos os cartões ofertados. A outra opção é o cartão diferenciado, associado a programas de benefícios e recompensas.
Com as novas medidas, o Banco Central espera facilitar a vida dos clientes, já que poderão comparar preços de tarifas e anuidades e dessa forma escolher o produto que melhor os atenda.
Poderão avaliar se vale a pena pagar o preço da anuidade do cartão diferenciado para ter direito aos serviços oferecidos ou se é mais conveniente a ele, consumidor, contar com a opção básica, com o menor dos valores de anuidade a ser paga.
Em seminário promovido pelo BC na semana passada, ficou definida a redução de 80 tarifas para apenas cinco. São elas: anuidade; emissão de 2ª via do cartão; retirada em espécie na função saque; no uso do cartão para pagamento de contas; e pedido de avaliação emergencial do limite de crédito.
Essa limitação no número de tarifas passa a valer para os cartões emitidos a partir desta quarta-feira. Para quem já tem cartão de crédito ou o adquiriu até ontem, 31 de maio, as cinco tarifas valem a partir de 1º de junho do ano que vem.
Outro ponto importante das novas regras é a mudança no valor mínimo da fatura de cartão de crédito a ser pago todos os meses que vai subir dos atuais 10% ou menos (como cada banco podia estabelecer sua própria regra, algumas instituições permitiam o pagamento de fatura a um porcentual menor até que esses 10%) para 15%. A partir de dezembro, esse índice passará a ser de 20%.
Em caso de descumprimento das regras pelas empresas e pelos bancos, o consumidor pode procurar os órgãos de defesa do consumidor ou mesmo o BC.



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