Nomes, datas de nascimento, endereços de e-mail e senhas criptografadas de usuários da rede online Sega Pass ficaram vulneráveis, disse a Sega em um comunicado, embora informações sobre pagamentos, como números de cartão de crédito, estivessem a salvo. O Sega Pass foi desligado.
"Sentimos muito por causar problemas aos nossos clientes. Queremos trabalhar para fortalecer a nossa segurança," disse Yoko Nagasawa, porta-voz da Sega, acrescentando que ainda não se sabe quando a empresa pretende reiniciar o Sega Pass.
O ataque contra a Sega, uma divisão da Sega Sammy Holdings que faz software de games tais como o Sonic, dá sequência a outras recentes violações significativas, incluindo uma ao Citigroup, que disse que mais de 360,000 contas foram atingidas em maio e ao FMI - Fundo Monetário Internacional.
O drama que cerca a recente onda de ataques a videogames perdeu força ao ser comparado ao que o fabricante do PlayStation, a Sony Corp. sofreu depois de dois ataques importantes acontecidos em abril.
Durante os ataques, foram roubadas informações de contas de mais de 100 milhões de clientes, tornando-os os maiores ataques de hackers à empresas fora da indústria financeira.



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